sábado, 1 de janeiro de 2011

Primeirinnha de 2011

  1. Ontem, indo jantar com minhas amigas no hotel onde estão, fui para a parte mais alta da cidade.  Não tinha passado por ali ainda.  Lá é que estão de fato as casas dos trabalhadores da cidade. Casas simples, lá no alto, algumas no tijolo.  Nada que se pareça com nossas favelas, a não ser pela altura do lugar (vista privilegiadíssima da cidade): as ruas são definidas,muitas asfaltadas, as casas têm os serviços básicos (luz, água, esgoto).  Agora como um hotel butique (Esplendor) foi parar nessa vizinhança, não dá para entender, pois o acesso é um tanto difícil, o hotel está isolado, para chegar ali se tem de passar por esse bairro mais simples, o que, imagino, não é o que quem escolha o hotel espera ver, o preço do hotel é caro comparativamente com outros mais simples, verdade, mas mais bem localizados.  Um nó que o hotel terá de resolver em algum momento.  Enfim, na verdade, os que trabalham na cidade moram num lugar lindo, na parte mais alta da cidade;
  2. faltam lixeiras pela cidade. Aliás não vi pouquissimas públicas e algumas de negócios privados, e uns restos perto do Lago Argentino (post de ontem). Aliás, esses restos indicam que instalaram algo parecido com o que Serra ou Kassab - agora não me lembro qual dos dois - instalou em SP e das quais não restou quase nada devido à má qualidade/fragilidade.  A experência por aqui parece ter sido igual;
  3. há vândalos como em todos os lugares. Várias partes do lindo deck à beira do Lago Argentino estão destruídas (nada que comprometa o trânsito/conforto/segurança do passante). Vê-se que a(s) pessoa(s) pularam de propósito e romperam o madeirame que é bem forte.  Pra quê, né?
  4. Agora à tarde acompanhei minhas amigas a uma agência para que contratassem o passeio de amanhã. Filas, filas, filas. Não só na agência em que estavam (a maior), mas em todas as outras por que passei havia muita gente.  Turismo é a grande mina daqui. Tomara que saibam controlar o crescimento para poder continuar vivendo dessa fonte. A cidade é linda, as atrações à volta são bacanas, as pessoas são muito atenciosas, simpáticas, prestativas. A tranquilidade e o silêncio que se pode encontrar por aqui são cativantes. Que saibam cuidar bem desse patrimônio.
A cidade está lotada, linda, alegre.  Que bom!

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