terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Aleatórias

  • Aqui na Argentina as tomadas são diferentes de quaisquer outras que eu tenha visto. Parece que é assim há algum tempo. Sorte que minhas amigas trouxeram adaptador e puderam deixar comigo enquanto estão em El Chatén.  Não é só no Brasil que tem gente dificultando a vida alheia;
  • li na página de El Calafate que en El Chatén não pega celular, mas os fixos funcionam bem. Aqui en El Calafate parece que o cell funiona bem;
  • por falar em celular, acho que não ouvi nenhum tocando, e olha que argentino adora um celular (eles tinham isso muito antes de nós, de forma bem desenvolvida e barata). Ainda bem!
  • não vi uma moto até agora, nem mesmo bicicletas, o que é estranho pois o terreno é propício à locomoção em bicicleta: reto, bom calçamento e onde não é calçado é aquele tipo de terreno duro, pedregoso. Interessante! A maioria dos carros não é de luxo. Há, sim, muitas camionetes, vans, esse tipo de carro;
  • a água da torneira é fria, fria, em compensação, peguei a água do Lago Argentino e ela me pareceu morninha;
  • há muitas rosas. Parece ser a flor preferida do pessoal daqui. Quase todas as casas têm seu roseiralzinho.  Essas flores devem se dar muito bem com o clima local;
  • a grande maioria das pessoas por aqui tem os traços característicos de descendentes de indígenas: maçãs protuberantes, olhos amendoados, cabelos escuros e lisos em geral, pela mais escura.  Mas são bem bonitos. Aliás, na visita ao museu ontem, li que se descobriu que 52% da população da ARG tem o dna do índio.  É preciso dizer que as pessoas daqui são bem diferentes dos portenhos (em termos de pele, olhos, formato do rosto),e, aparentemente, muitos são de outras cidades, trazidos para cá pela oferta de emprego;
  • toda tarde, por volta de 18h, passa um carrinho com duas moças perguntando se sequer trocar as toalhas (de novo), se precisamos de algo, oferecem até um chocolatinho. Isso de porta em porta;
  • hoje fui ao supermercado comprar umas coisinhas, pois para a caminhada no gelo, em P. Moreno, é preciso levar lanche, o que beber, etc., pois me informaram que não há nada lá  o passeio vai das 8h30 às 15/16h).  Não têm sacolas para acomodar as compras nos supermercados, nem para vender (tipo ecológica mesmo).  Cada um que traga a sua. Têm no máximo uns saquinhos de papel bem fraquinhos pelos quais cobram $0,50.  Tive de ir equilibrando as compras até o hotel, mas não foi big deal.  No mínimo interessante.  Realmente não vi ninguém com sacolinhas de plástico nas mãos, ou qualquer uma jogada por aí.  Parabéns à cidade e seus moradores!  Isso é engajamento ecológico de fato.

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